Quando, por qualquer circunstância, o sal não chega para as necessidades da terra vai-se buscá-lo a Setúbal. Mas não só. Em 1561 o rendeiro das sainhas de Ferrobilhas mandara fazer «muito sall por ser o verão muito comprido/ de maneira que tjnha feito oytenta ou sem modos de sall» (...)
In: Joaquim Antero Romero MAGALHÃES - Para o estudo de Algarve Económico durante o século XVI, Lx, 1970, p. 163
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