"No anno de 1791 havia no Algarve 239 marinhas, das quaes 103
estavão incultas, e as outras produzirão 11:281 moios de sal, empregando nos
mezes da lavra 437 homens de trabalho por dia; e ainda não havia as que depois
se construirão na Mexolhoeirinha e Lagos. Esta producção porém nem sequer era sombra do que outrora se manipulava nestes
portos. "
in: João
Baptista Silva LOPES, Corografia
ou Memória Económica, Estatística e Topográfica do Reino do Algarve, 1.º Volume, Algarve em Foco Editora,1988[1.ª
ed. de 1839],pp. 129 e 130
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