"...Parece que estamos vendo a moura
Fátima, arrimada ao bocal do poço Vaz Varella – proximidade d’um extincto
mosteiro carmelita [em Tavira] – pedindo a toda a gente que a desencante! Suprema illusão:
a nossa moura é simplesmente uma galante algarvia, de cabellos sedosos, que
enche a cantarinha d’essa agua deliciosa, e se surprhende, como a Samaritana
junto ao poço de Jacob, de que lhe pedíssemos de beber..."
in: João Arruda - Cartas d’um viajor, 1908
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