De referir ainda uma particularidade desta festa, a presença da
“côca”[1] na
frente da procissão, que representava o Diabo, que viria a ser banida da
celebração por Portaria do Ministério dos Negócios Eclesiásticos, de 1864 ou
1865[2].
[1]
Permanecendo ainda nos dias que correm essa designação de “côca” para o papão,
para assustar as crianças.
[2]
Idem, “art. cit.”, p. 204
in: BATISTA, Patrícia Santos - Dissertação Mestrado em Museologia, Univ. de Évora, Monchique - Património e Identidade: estratégias para o desenvolvimento local, p. 97 (texto policopiado, 2013).
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