(...)
Após
este estudo exaustivo das antiguidades do Algarve, e como forma de
comprovar a Carta Arqueológica, conforme é expresso no ofício datado de 1 de
Abril de 1880: “ (…) foi V. Ex.ª encarregado pelo Exmo. Ministro do Reino de
classificar e catalogar por modo que possam ser expostos ao público os
Monumentos Archeologicos vindos ùltimamente do Algarve, e por V. Ex.ª [Estácio
da Veiga] descobertos e colleccionados para a comprovação da Carta Archeologica
d’aquela Província (…)”[1],
surge a necessidade de se criar um museu.
P.S.B.
[1] Documento
publicado por Maria Luísa Estácio da Veiga PEREIRA – «O Museu Archeológico do
Algarve (1880-1881) – Subsídios para o estudo da Museologia no Século XIX», in:
Separata dos Anais do Município de Faro, 1981, p. 168.
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