«... O
dia avança e o horário aperta-nos entre a contingência de sair já ou de ficar
por largas horas n’esta cidade adormecida que tem uma Sé sem bispo, um rio sem
navegação, dois hotéis sem hóspedes e algumas prisões sem reclusos!» (Arruda,
1908, pp. 76 – 79)
Sem comentários:
Enviar um comentário