«As
caldas de Monchique são um éden de vegetação e de frescura em pleno Algarve.
Quando o estio calcina a terra, refugiarmo-nos nesta mansão da natureza é viver
a vida descuidosa dos abades longe do struggle of life.
O
forasteiro queda-se embevecido ao percorrer esse vale umbroso da estrada do
ramal à fonte férrea, ou do paraíso aos petits Niágaras dos tanques novos.
(…)
Só a estreiteza do horário nos força a abandonar esse recanto paradisíaco, tão
convidativo, mesmo sem banquete de maça reineta...» (Arruda,
1908, p.86 – 93)
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