«Desço da camioneta no jardim onde o vale, estreito até ali, se abre
numa curva e alarga pela avenida até à praia dos pescadores. Com redes
estendidas, barcos varados na areia, todos de proa voltada ao mar. Aos lados,
as arribas tapam-se de casas, num amontoado de paredes de cal contra o azul do
céu.»
in: FONSECA,
Manuel da, 1987, Crónicas Algarvias,
Caminho, 2.ª Edição.
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