Uma viagem ao(s) Algarve(s)!!! «O viajante não é turista, é viajante. Há grande diferença. Viajar é descobrir, o resto é simples encontrar» (Saramago)
novembro 14, 2012
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novembro 05, 2012
SOLSTÍCIO DE INVERNO - simbologia do Inverno
Solstício de Inverno
O Inverno simboliza a morte. O Cultos do Mortos, que nas sociedades hedonistas Ocidentais é mantido quase ignorado, tinha no passado um sentido completamente diferente.
Embora simbolicamente o Inverno, compreenda a morte, está sempre ligado à vida.
Cria-se que os mortos continuavam um outro tipo de vida, de onde protegiam os seus. Era entendido que habitavam um departamento (o subsolo) onde se passava o mistério da transformação das sementes em plantas e frutos (morte e ressurreição). A eles era pedida a proteção das sementes, bem precioso para a sobrevivência das populações agrárias.
Durante o mês de Novembro, há várias celebrações reflectem esta ambiguidade. A de S. Martinho, que tem lugar a 11, por exemplo, na qual os manjares rituais alternam com as bebedeiras e as brincadeiras de uma obscenidade gratuita, socialmente inaceitável fora deste contexto (mas fazendo parte do mesmo sistema de sentidos). Ritos semelhantes, onde se percebe um conceito diferente da morte, prolongam-se por Dezembro, culminando com a chegada do Solstício de Inverno e a celebração do renascimento do Menino Sol a 22 que os mortos são chamados a participar.
O Inverno simboliza a morte. O Cultos do Mortos, que nas sociedades hedonistas Ocidentais é mantido quase ignorado, tinha no passado um sentido completamente diferente.
Embora simbolicamente o Inverno, compreenda a morte, está sempre ligado à vida.
Cria-se que os mortos continuavam um outro tipo de vida, de onde protegiam os seus. Era entendido que habitavam um departamento (o subsolo) onde se passava o mistério da transformação das sementes em plantas e frutos (morte e ressurreição). A eles era pedida a proteção das sementes, bem precioso para a sobrevivência das populações agrárias.
Durante o mês de Novembro, há várias celebrações reflectem esta ambiguidade. A de S. Martinho, que tem lugar a 11, por exemplo, na qual os manjares rituais alternam com as bebedeiras e as brincadeiras de uma obscenidade gratuita, socialmente inaceitável fora deste contexto (mas fazendo parte do mesmo sistema de sentidos). Ritos semelhantes, onde se percebe um conceito diferente da morte, prolongam-se por Dezembro, culminando com a chegada do Solstício de Inverno e a celebração do renascimento do Menino Sol a 22 que os mortos são chamados a participar.
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