Em meados dos
anos sessenta, a região [Algarve] foi contemplada com um aeroporto, o que iria trazer um
benefício inquestionável, mas a par disso, inexplicavelmente, o desinteresse
pela linha ferroviária tornou-a intransitável. (…) Até há pouco tempo, o
Algarve permaneceu sem estradas capazes na ligação a Lisboa e a Espanha, e
continuou sem infra-estruturas dignas, quando não mesmo inexistentes.
in: Contrato
Sentimental, Lídia Jorge – Sextante Editora, 2009
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