"... em 1915, no 1.º Congresso Regional Algarvio, o relator Agostinho Lúcio denunciava, ali, o desanimador estado das estradas algarvias. O Algarve estava então «pobremente servido de estradas»; «as construídas raramente estão concluídas»; as estudadas na sua grande maioria mal começadas»; «há muitas a estudar para completar um modesto plano de viação districtal»; «o estado de conservação da grande maioria das estradas é uma vergonha administrativa»; «uma radical reparação e um regime de séria fiscalização se impõe, por exigencias dos fins a que se destinam e por obediencia às normas de economia nacional."
in: Aníbal C. Guerreiro, História da Camionagem Algarvia (de passageiros): 1925-1975 (da origem à nacionalização), s.l., s.n., 1983,p. XI.
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